Ao invés de postar uma matéria e uma reflexão sobre o observatário da imprensa, quis me resevar o direito de falar sobre o nascimento da viagem mais alucinante do nosso querido professor André Azevedo. Sua primogênita veio ao mundo, recheando de brilhos os olhos do nosso teacher e creio que o enchendo de esperanças com a humanidade. Essa postagem não será excluisvamente para dar parabéns e assim puxar o seu saco. Gostaria de refletir sobre um assunto que me causa bastante preocupação, a adoção e o futuro do planeta Terra. É fato que estamos a beira do caos, como vemos todos os dias no noticiário. Violência, drogas, desigualdade social, aquecimento global. São tantos os motivos para se pensar duas vezes antes de por uma coisinha fofa como essa da foto acima, nesse mundo de cão em que estamos vivendo e infelizmente tende só a piorar. Nada contra quem opta por fortalecer os laços familiares, deixar um herdeiro ou apenas não tem televisão em casa e para passar o tempo pratica a técnica de gerar bebês e sem precaução, os gera de fato. Apenas defendo a tese que já existem milhares de criança no mundo, em orfanatos, que não tem mais o direito de não viver no caos. Elas já foram geradas, abandonadas e daqui 50 anos estaram sobrevivendo em condições que ainda não sabemos. Porque não então dar o nosso amor aos que já vão sofrer de alguma forma, ao invés de ficarmos presos as convenções sociais familiares e querermos a todo custo gerar um bebê que tenha o nosso DNA? Amor torna uma criança adotada tão sua quanto aquela que você iria gerar. Mais do que um ato solidário, a adoção nos dias de hoje é uma forma de cuidar da espécie humana até que os homens acordem para a realidade em que estamos vivendo e consigam tornar o mundo melhor para os filhos, netos e assim por diante. Aí sim poderemos novamente adquirir o hábito de apenas gerar crianças novas e não cuidar das que já existem. A esperança num mundo mais justo ainda insiste em permanecer em mim. Talvez um dia possamos ter homossexuais com seus filhos amados, mesmo que adotados. Lésbicas e casais inférteis que pagam fortunas por uma inseminação artificial, trocando essa técnica pela adoção. Casais férteis que reconheça a importância do que digo acima e o mais importante de tudo, a falta de preconceito quanto aos pais que iram adotar e as crianças que serão adotadas.
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